A Petrobras estuda a inclusão de energia nuclear em seu portfólio de longo prazo, dentro do novo plano estratégico da companhia. A medida reflete o interesse por uma matriz mais diversificada e menos exposta à volatilidade dos combustíveis fósseis.
A proposta considera a implementação de reatores modulares nucleares (SMRs), que ocupam menos espaço, oferecem maior segurança e têm potencial para fornecer energia de base contínua para refinarias, pólos industriais e regiões remotas.

Por que isso importa?
A combinação entre fontes renováveis (solar, eólica) e nucleares permite reduzir a intermitência do sistema elétrico e criar redes mais estáveis. O setor sucroenergético, por exemplo, poderá se beneficiar de infraestrutura mais confiável e escalável.
Para empresas que produzem monitores de radiação gamma e negatoscópios industriais, como a Logtronic, este é um passo estratégico que exige novas soluções de monitoramento, precisão e segurança para ambientes críticos.
Fontes: Brasil Energia, InfoMoney, Agência EPBR